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Liderar de olhos postos na superação

Homepage Rotary Portugal D1970 Liderar de olhos postos na superação

Liderar de olhos postos na superação

vcarneiro
28 de Janeiro, 2021
Rotary Portugal D1970, Rotary Talks

“A Europa e os desafios da liderança” foi o mote para ouvir Vicente Del Bosque e Beatrice Covassi, no Rotary Talks de janeiro. Liderar, na política internacional ou no futebol, implica estratégia e superação de desafios.

Como primeiro convidado, Vicente Del Bosque, antigo jogador e treinador do Real Madrid e ex-selecionador espanhol, campeão do mundo e da Europa de futebol, assumiu que “o sentimento de pertença e fidelidade” adquirido pela longa carreira ao serviço do mesmo emblema. Sobre os desafios da liderança, Del Bosque apontou o facto de em “25 jogadores só 14 poderão jogar”. “Esse é o desafio dos treinadores, o de manter a competitividade e empenho no plantel, que se sintam parte da equipa, mesmo sem jogar. Os jogadores devem ser inspirados, primeiro pelo exemplo. Uma boa relação é imprescindível”, disse. A modalidade é, de resto, “uma ferramenta extraordinária para os jovens se transformarem em melhores pessoas porque a profissionais chegam muito poucos”. Com vários troféus conquistados e um currículo notável, o ex-selecionador revelou que têm uma ideia errada da sua postura enquanto líder. “De mim, dizem que sou boa pessoa, muito brando. Bem, a bondade não é defeito, e sou muito exigente. Identifico-me com os Rotários, pessoas que tendem a procurar uma sociedade melhor. Quando és generoso com os outros é quando te sentes verdadeiramente bem.”

Do desporto para a política europeia, Beatrice Covassi, alto quadro da União Europeia destacada para o Reino Unido, alegou que o futuro passa por enfrentar “dois grandes desafios”. Primeiro, o da comunicação, procurando ser mais positivos na mensagem a passar e assumindo que o digital transformou a forma de comunicar, e depois o da soberania. “A Europa tem de ter uma verdadeira liderança. Começámos a mostrar liderança e união com a pandemia, mas estamos ainda longe da liderança mundial”, afirmou.

Retida em Portugal, país onde reside, e impedida, por agora, de viajar para Londres, onde vai assumir funções, explicou que, ao contrário do futebol, “é muito difícil alguém se sentir fiel à Europa”, embora assuma sentir “muito europeísmo em Portugal, país que já demonstrou que sabe ir em frente, depois da crise de 2008”. Mesmo assim, tem esperança na superação e na afirmação da liderança europeia, tendo em conta os desafios já superados. “A Europa já viveu momentos difíceis, grandes eventos como as migrações, as crises financeiras, o terrorismo internacional – que exigiu a partilha de informação – e, por último, o Brexit”, recordou.

Influenciados ou não pelo sentimento de pertença na União Europeia, “Espanha e Portugal modernizaram-se. Ganhámos auto-confiança e não devemos nada aos outros e isso refletiu-se no desporto”, apontou Vicente Del Bosque, não fugindo ao debate do momento: considerou ser importante que a prática do futebol não páre, mesmo que “com a ausência de público”, e elogiou a Alemanha, pelo exemplo que deu na retoma da modalidade, em tempo de pandemia.

No debate, que contou com centenas de visualizações, o Governador do Distrito 1970, Sérgio Almeida, vincou que para liderar “nunca devemos abdicar dos nossos valores”.

Na sessão estiveram, entre outros, Miguel Angel Taus e Sérgio Aragon, coordenadores de Rotary International.

O Rotary Talks tem como parceiros a Católica Porto Business School, Fundação AEP e a Fundação Manuel António da Mota e tem transmissão no facebook do Distrito 1970 e no Zoom.

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